A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (SEMECT) esteve em reunião com o comando da Polícia Militar para adesão do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) pelas escolas municipais.

O PROERD atende alunos do Ensino Fundamental com aulas do Programa, visando combater o uso de drogas lícitas e ilícitas, como também atos de violência entre estudantes. Além disso, o Programa atua como educador social, buscando a interação entre a escola e as famílias.

No ano de 2017, a parceria entre o poder executivo e a Polícia Militar formou mais de 1.600 alunos. Para o ano de 2018, a expectativa é que este número seja ainda maior, pois mais de 70 escolas estão previstas para participarem do PROERD.

Gestores escolares e professores falaram sobre a importância da parceria.

“É um Programa que vem somar e contribuir. A gente percebe essa parceria, essa amizade que o policial tem com o aluno; isso ajuda aqueles alunos que têm problema familiar, mesmo que não seja referente às drogas, mas nessa instrução serve como aprendizado”, disse Luciana Cantanhede, professora do Colégio Batista Araújo.

“Na nossa escola no Brejinho será muito importante pois vai nos dá subsídios para uma educação de mais qualidade, com esse apoio que é imprescindível para formarmos bons cidadãos”, destacou Maria de Jesus Teixeira, gestora da UIM Gov. Pedro Neiva de Santana.

O tenente coronel da Polícia Militar, Márcio Silva, destacou a alegria de poder contribuir com a educação de adolescentes e jovens da rede municipal de educação por meio do PROERD. “Para nós é um dia feliz porque vamos estar assinando um protocolo de intenções para que a gente possa estar iniciando as aulas do PROERD”.

“Esse é um programa de resistência às drogas dentro das escolas. Faz com que as crianças repensem e se conscientizem de que usar drogas ou unir-se às coisas que não vão lhes fazer bem atrapalha totalmente a vida delas, desde agora até a idade adulta. O PROERD, por ser um programa da Polícia Militar, nos deixa cada vez mais capacitados a entender que a polícia não é para a gente temer, mas ter como exemplo”, disse a secretária da SEMECT, Ana Célia Damasceno.

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