EDUCAÇÃO – Estudantes das escolas Marinalva Soares e Jacira Vila Nova participam de atividade com esportes radicais
- novembro 11, 2019
Foi descendo em 80 metros de tirolesa com 30 metros de altura e descendo da Ponte Metálica de rapel que os 22 alunos das escolas municipais Marinalva Soares e Jacira Vila Nova participaram de uma atividade com esportes radicais de aventura, que agora fazem parte do currículo escolar. A aula de campo ocorreu na Ponte Metálica, sobre o Rio Itapecuru, no Bairro Caldeirões, nesse sábado (09).
“É muita adrenalina, dá medo no rapel, fiquei de cabeça pra baixo. Foi maravilhoso, muito bom”, disse Mariana Lima, estudante.
“Deu um frio na barriga, foi legal, gostei muito”, afirmou Jean Jeferson, aluno.
“Pra mim é algo novo, estou com medo. Mas tem segurança’’, frisou Maria Vitória, estudante.
Com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (SEMECT), por meio da Coordenação de Educação Física, as escolas tiveram o apoio do Instituto Educacional Maciel, além dos Bombeiros Militar e Civil, para conduzir toda a atividade com segurança.
“Muitos deles não têm essa oportunidade. O professor trouxe essa proposta e nós abraçamos porque é uma oportunidade para os alunos que estão na periferia da cidade”, ressalta Gracineide Coutinho, gestora da escola Jacira Vila Nova.
“Agora com a nova norma da BNCC, a educação mudou e foram colocados na grade curricular os esportes radicais, como tirolesa, rapel, dentre outros, e nada melhor do que mostrar isso na prática. Nós estamos fazendo essa parceria público-privada com o Instituto Maciel, que tem todos os equipamentos, e os bombeiros para que a gente possa proporcionar essa adrenalina aos alunos”, frisa Jobert Cardoso, professor de educação física.
“Essa é uma atividade feita com o material certificado, capacidade de 4.500 kg, cadeirinha pra 2.500 kg, então é tudo seguro”, afirma Sargento Albuquerque, do Corpo de Bombeiros.
“É muito importante essa atividade. E o professor resolveu trazer os alunos para viverem na prática como é, além de verem só na teoria ou na tela da TV”, disse Kelma Lima, coordenadora de educação física do município.
