A Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, está construindo novas pontes com recursos próprios.

Após a entrega das pontes do Povoado Esperança, no 1º Distrito de Caxias, e do povoado Usina Velha, no 3º Distrito, o governo que a gente quer está trabalhando em mais quatro nos seguintes bairros: Pampulha, Raiz, Seriema (Rua do Cajueiro) e Matadouro.

O secretário municipal de Infraestrutura, Murilo Novais, e o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, destacam que os trabalhos estão seguindo o cronograma estabelecido pela administração municipal, que está atendendo as demandas das comunidades onde as obras estão sendo executadas.

“Ao todo são seis pontes que estamos executando com recursos próprios. Já entregamos duas e estamos finalizando a terceira, que é a do Matadouro”, disse Murilo Novais, secretário de Infraestrutura.

“Nós autorizamos mais uma ponte na Rua do Cajueiro, mas só pode liberar a construção quando terminar a ponte do Matadouro, porque lá só tem uma rua que liga à Rua do Cajueiro. A gente vai fazer um fluxo pela Vila Arias, saindo pela Rua do Matadouro. É mais uma ponte sendo construída no município de Caxias com recursos próprios”, destacou Fábio Gentil, prefeito de Caxias.

Interligando os bairros Pampulha e Luiza Queiróz, além de ponte, a Prefeitura Municipal de Caxias também vai construir uma rua que representa a extensão da Avenida da Coheb. Aos poucos, a ponte começa a ganhar forma e os moradores já estão na expectativa para este grande momento, pois atualmente as famílias que residem no bairro Luíza Queiróz precisam se deslocarem pelo bairro Itapecuruzinho por meio da MA-034 para terem acesso ao Centro da cidade. O trajeto tende a ficar melhor e menor pela Pampulha, que também dá acesso à Vila São José e ao bairro Volta Redonda.

 “Vai ser um benefício bem favorável para o povo do bairro. Nós estamos aguardando ansiosos. Saindo essa ponte e essa avenida, o prefeito está de parabéns”, ressalta Leonice Pereira, moradora do Luíza Queiróz.

Traz vida pra cidade, para nós especialmente, porque hoje nós estamos em um beco sem saída. Aqui é isolado. A avenida vai trazer felicidade. Quando tiver pronto, vamos ter o acesso pelo Itapecuruzinho e pela Pampulha. Vai ser bom demais”, reforça dona Domissa Pereira, moradora do Luíza Queiróz.

 

 

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