O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) concluiu os Treinamentos de Protocolos de Acidentes de Trabalho a Enfermeiros da UPA nesta quarta-feira (26).

O CEREST realizou mais um treinamento com os enfermeiros da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) sobre a prevenção de acidentes com materiais biológicos, bem como as notificações destes acidentes, dando continuidade aos já realizados este ano.

Anteriormente, o CEREST ofereceu treinamento, onde desde então foi firmada uma parceria com o CTA para trabalhar a educação em saúde, bem como as capacitações dos funcionários da UPA sobre temas relacionados à prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes, testes rápidos e notificações destes acidentes.

Os enfermeiros da UPA passaram por um treinamento teórico e logo após receberam a certificação. Em seguida, participaram de um treinamento teórico-prático no CTA realizado pela doutora Ana Carla, onde foram habilitados para realizar a execução, a leitura e a interpretação dos testes rápidos para hepatites B e C, HIV e Sífilis, além de orientações pós-testes e os laudos.

A coordenadora de Enfermagem da UPA, Juliane Cunha, falou que os treinamentos foram muito importantes para os profissionais enfermeiros da Unidade, que estão habilitados para trabalhar a prevenção desses acidentes no ambiente de trabalho e realizar os testes rápidos e as orientações pós-testes. A enfermeira lembrou ainda que isso se deu graças à essa importante parceria entre a UPA, o CEREST, CTA e a Vigilância Epidemiológica.

O treinamento fechou o ciclo de sensibilização do “Projeto de Prevenção de Acidentes”.  Eliel dos Santos, coordenador do CEREST, comemorou os resultados e falou que é necessário que se tenha mais atenção a este protocolo, a fim de melhorar os indicadores e fortalecer as políticas de saúde.

“Fomos atrás de quem executa o serviço, bem como de quem gerencia, isso nos trouxe uma boa aceitação de ambas as partes. O sentimento é de dever cumprido. Agora temos nossa meta cumprida e o fluxograma de atendimento com trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho com material biológico implantado”, destacou o coordenador.

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