EDUCAÇÃO – Professores e alunos da UIM José Castro distribuem alimentos em instituições de caridade

Os estudantes e professores da Unidade Integrada Municipal José Castro, no bairro Ponte, preparam cestas básicas para distribuírem nas instituições de caridade.

Os alimentos foram arrecadados durante o “Projeto Halloween Solidário”, realizado no dia 31 de outubro.

“Todo ano a gente realiza o Halloween na escola, mas este ano foi diferente. Fizemos uma gincana, onde os alunos arrecadaram alimentos para doar em instituições. A ideia é fazer com que o Halloween não seja somente uma brincadeira, mas algo solidário”, explica Ana Karine, professora de inglês.

“Achei muito importante esse objetivo colocado pela nossa professora e coordenadora de despertar o ser solidário, que é despertar o sentimento de empatia”, lembra Djane Martins, vice-gestora da UIM José Castro.

“A professora sempre desenvolve essa ação e, além das crianças entrarem em contato com o vocabulário e a cultura, esse ano ela trouxe a proposta de cunho social. As crianças se mobilizaram muito para conseguir esses alimentos. A conscientização social foi o grande ponto positivo dessa atividade”, ressalta Poliana Costa, coordenadora pedagógica.

Ao todo foram arrecadados 540 quilos de alimentos e montadas 40 cestas básicas que foram doadas ao Centro de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes no bairro Ponte; o local atende atualmente 15 assistidos.

“É de suma importância! A gente agradece muito essas ajudas. Aqui a Prefeitura mantém, mas a gente sempre está recebendo doações das pessoas”, agradeceu Betânia Maria, supervisora do Centro de Acolhimento.

Logo depois, eles seguiram para ANLUCC (Amigos na Luta Contra o Câncer de Mama), no bairro Volta Redonda, e também para o Lar da Divina Providência. Durante a entrega, os jovens aproveitaram para conhecer um pouco do trabalho realizado.

“Nós estamos com 22 idosos. Essas doações são importantes; de qualquer tamanho é sempre bem-vinda”, agradeceu Anáira Costa, coordenadora do Lar da Divina Providência.

“É uma aprendizagem, porque nós temos que aprender que temos que ajudar as pessoas”, frisa Mariana Aguiar, estudante do 9º ano.