Na manhã dessa terça-feira (02) a secretária municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (SEMECT), Profa. Msc. Ana Célia Damasceno, recebeu a Comissão Municipal de elaboração do Plano Municipal de Políticas Públicas LGBTI, neste ato representado pelas entidades: AGLEPS; UNA LGBT; MUC; UJS; Conselho e Secretaria de Políticas para as Mulheres, para uma roda de conversa, onde foram debatidos vários assuntos como preconceito, inclusão, bullying e as propostas para o eixo educação no Plano Municipal LGBT.

O intuito é garantir direitos e requerer respeito baseado na lei, combater a discriminação dentro das escolas, melhorar a qualidade de vida perante a sociedade e tratar das propostas que valorizem a questão do respeito à questão de gênero e o combate a homofobia.  Edilson Ferreira (Edilson da COHAB), presidente da AGLEPS, falou sobre o projeto.

“Estamos aqui representando o segmento LGBT pela entidade AGLEPS, juntos com outras entidades, e nosso objetivo é a construção do Plano Municipal LGBT. Com o estamos no Plano Municipal LGBT, temos momentos com vários setores municipais, como a Saúde, Secretaria da Mulher e, principalmente, com a Secretaria da Educação, e aqui estamos para falar de algumas problemáticas vividas e que necessitamos do apoio da secretária Ana Célia Damasceno, porque sabemos que é uma mulher à frente de seu tempo que pode agregar as nossas reivindicações”, disse.

Segundo a secretária de Educação, já há lei que tem que ser seguida e, na educação, há a obrigação de seguir o que é determinado, com relação ao respeito, ao combate ao preconceito, dentre outras questões.

“A SEMECT tem por base o respeito e a inclusão em si e, para isso, não vamos medir esforços para ajudar todas as classes que buscam direitos iguais e melhorias. Nós estamos aqui pra ouvir e ajudar no que for necessário, estamos recebendo nessa roda de conversa integrantes de várias entidades LGBT, que precisam do nosso apoio e daremos, sempre que necessário, como forma de apoio e inclusão e sem julgar ou ir contra a vontade de outrem, e a criação desse Plano Municipal é um passo à frente que a classe em questão requer e nós vamos apoiar no que tange à qualidade de vida e respeito”, explicou a secretária.

 

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