A entrega do fardamento foi realizada nesse sábado (11) pela Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca. A partir de agora, quem se dirigir ao Mercado Central, um dos principais centros de compras da cidade, vai encontrar os funcionários do estabelecimento devidamente identificados com fardas características, conforme suas devidas funções. Ao todo, 54 funcionários receberam o fardamento.

CORES DAS BLUSAS

•    Administração: branca

•    Serviços gerais: vermelha

•    Fiscais: azul claro

•    Vigilantes: azul marinho

“Nós teremos quatro cores aqui dentro. A coordenação estará aqui dentro de camisa branca, sempre com o nome “Posso ajudar?” atrás da blusa. Teremos os serviços gerais, que envolvem limpeza, soldador, bombeiros, eletricistas, será vermelha, que são pessoas que estão vendo a resolutividade de problemas hidráulicos, elétricos, dentre outros. Os fiscais, que são as pessoas que ficam aqui visualizando o andamento do mercado, controlando o acesso, colocando o álcool em gel, e teremos os vigilantes que trabalham no período noturno”, explica Luciana Soares, secretária municipal de Agricultura e Pesca.

 

O Mercado Central conta com mais de 300 permissionários. A ideia é trabalhar junto ao público que visita o local a conscientização de a quem buscar sempre que houver alguma demanda.

“Faz parte da conscientização das pessoas que procuram o mercado diariamente, que são mais de 1 mil pessoas dia. É muito importante, e este fardamento simboliza muito, porque o funcionário está identificado de acordo com sua função”, explica Ray Costa, diretor do Mercado Central.

“Esta farda vai ajudar muito na identificação. A gente agora teve o êxito de receber porque é importante para quem chega no Mercado saber quem são os funcionários”, destaca Reinaldo Salomão, vigilante.

“Eu achei bom porque a gente fica sabendo quem é quem. Gostei muito”, disse Maria da Paixão, trabalhadora do Mercado.

“Sempre que a população tiver alguma dúvida, nos procure. Aqui geralmente a gente recebe demandas de terceiros, mas nós precisamos conversar com as pessoas diretamente pra que a gente saiba quais os problemas que eles estão visualizando para que a gente possa solucionar”, frisa Luciana Soares.