SAÚDE – Atenção Primária e Vigilância em Saúde de Caxias (MA) reúnem profissionais para planejar ações para 2022
A reunião ocorreu no auditório da Câmara Municipal, nessa quarta-feira (12). A Atenção Primária e Vigilância em Saúde, ligada à Secretaria Municipal de Saúde, da Prefeitura de Caxias reuniu profissionais que integram as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município para planejar ações que devem ser executadas em 2022.
“Nós estamos aqui reunidos com os enfermeiros e gerentes das Unidades Básicas de Saúde do município das zonas urbana e rural. A Atenção Primária é ordenadora da rede, então o foco principal são questões administrativas, mas também a importância de atingirmos os indicadores”, frisa Rubenilson Luna, coordenador da Atenção Primária e Vigilância em Saúde.
Médicos, enfermeiros, dentistas, dentre outros profissionais estão revisitando programas e ações que são desenvolvidas dentro de uma Unidade Básica de Saúde, visando atingir metas e indicadores que fazem total diferença no funcionamento da Atenção Primária. Indicadores como: pré-natal e consultas odontológicas para gestantes, pressão arterial para pacientes hipertensos, além de exames de sangue para pacientes com diabetes foram observados.
“Hoje estamos aqui para fortalecer os atendimentos para a mulher caxiense. Nós temos um fluxo no município, e mediante a estratificação do risco, a mulher é encaminhada para o serviço especializado, e posteriormente ela terá o atendimento adequado. Nós tivemos uma melhora, com os protocolos, minimizamos os problemas e temos atingido os objetivos com relação aos atendimentos”, lembra Andreia Almeida, coordenadora de Saúde da Mulher.
Agentes Comunitários de Saúde, médicos, enfermeiros e a equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família, todos vão passar pelo momento de alinhamento de ações, que foram divididos em dois momentos para evitar aglomerações.
A proposta é intensificar as ações para que a população caxiense seja cada vez mais bem assistida em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
“O processo de organização das demandas tanto dos atendimentos, quanto da UBS, é contínuo. Então, a gente tira um momento para nos organizarmos porque temos que alcançar os nossos indicadores que envolvem as gestantes, a vacinação das crianças, o atendimento dos hipertensos e diabéticos. Então, se o município não tiver estrutura, o fluxo não flui”, lembra Marisa Costa, enfermeira da UBS São Francisco.