A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Proteção Animal firmou mais uma parceria importante na luta contra os maus-tratos a animais. Nessa quinta-feira (13), a 7ª Promotoria de Meio Ambiente aderiu à Rede de Proteção Unidos Contra os Maus-Tratos, que visa à redução dos casos de maus-tratos e do abandono de animais no município de Caxias (MA).
Durante a reunião com a promotora Cristiane Carvalho, o secretário municipal de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Proteção Animal, Aderbal Malheiros França Neto, esteve acompanhado do secretário adjunto de Proteção Animal, Claudio Martins, para formalizar a adesão do Ministério Público, que se soma a outros órgãos e entidades na defesa e proteção dos animais.
“Hoje, a nossa vinda é um ato muito importante, uma vitória para a causa animal. Temos a felicidade de anunciar à sociedade caxiense que a Promotoria de Meio Ambiente vai estar unindo forças com a nossa frente Unidos Contra os Maus-Tratos, que visa combater os maus-tratos, composta pelas forças de segurança: Polícia Militar, Guarda Municipal, Polícia Civil, Bombeiros, Polícia Federal e agora o Ministério Público, para que a gente possa cobrar os devidos delitos daquelas pessoas que cometerem maus-tratos contra os animais, onde elas serão penalizadas. Será aberto um procedimento de investigação para que possam ser condenadas por maus-tratos. Quando dizemos que o combate aos maus-tratos será uma das prioridades da gestão, é exatamente para entender que há legislação federal, estadual e municipal. A Rede de Proteção Contra os Maus-Tratos vai desde o cachorro até os animais silvestres, como o bicho-preguiça, tatu e araras, porque há pessoas que comercializam animais silvestres, e, neste caso, a atuação será com a Polícia Federal”, destaca Claudio Martins, secretário adjunto de Proteção Animal.
Os trabalhos de apreensão de animais na cidade, que foram retomados no início do ano, terão continuidade. O secretário adjunto de Proteção Animal lembra que a ideia é garantir que a população não corra riscos ao trafegar pelas ruas da cidade. “O trabalho de apreensão de animais vai continuar, porque, uma vez solto na rua, o animal pode ocasionar perigo para o pedestre, o motociclista, o motorista, sem esquecer que o tutor está colocando em risco um bem, que pode ser roubado, até mesmo atropelado, causando um prejuízo futuro”, explica Claudio Martins, secretário adjunto de Proteção Animal.