Uma capacitação está sendo ofertada aos agentes de inclusão que estão dentro das escolas do município. O curso está sendo ministrado nas escolas Antônio Rodrigues Bayma e na escola Leôncio Alves Araújo. Os profissionais estão aprimorando o olhar, o acolhimento, o cuidado e como melhorar o processo de ensino aprendizagem. Durante a formação, eles contaram também com a presença de crianças que são assistidas na escola Leôncio Alves Araújo.
“Muitas pessoas que estão trabalhando na área, pode não ter conhecimento na área de como pode ser tratado. Este curso está mostrando como cuidar, como melhorar o tratamento com o aluno e como melhorar como a gente de inclusão. O nosso papel é mostrar para o aluno que ele pode ter autonomia”, disse Pedro Araújo, agente de Inclusão.
“É importante para eles saberem a deficiência da pessoa, o que ela tem. Eu sou um pouco baixa visão, mas sou cega de um olho, mas do olho que consigo enxergar não tem problema”, disse Maria Eduarda, aluna.
“Eu gosto de estudar na escola, e eu quero ser um cozinheiro e um fazendeiro, e um homem do espaço”, disse Jadson Bernardo, aluno.
“A gente fez uma apresentação, apresentou algumas palavras e disse o significado das palavras. Eu gosto da minha escola. E, quando eu crescer quero ser professor”, disse Iam Carlos, aluno.
O trabalho é desenvolvido pela Coordenação de Inclusão, da Secretaria Municipal de Educação, Ciências e Tecnologia. E, visa levar aos profissionais uma formação continuada que prepare os profissionais para atender cada vez melhor as pessoas com deficiência que estão no ensino regular.
“Trazer a criança para o ambiente escolar, para que a criança possa manter o foco dele. A gente não pode estar excluindo as crianças do convívio com outras crianças, mas elas devem estar juntas, porque alí, está sendo desenvolvido o sentimento de empatia”, frisa Andreia Rosa, agente de Inclusão da Escola Tia Joana.
“São agentes de inclusão que estão em sala de aula auxiliando os alunos durante o período que eles estão em sala de aula. É um curso, que está sendo promovido, ele é dividido em módulos. Toda sexta-feira, a gente se encontra aqui para que eles possam ser capacitados. Cada pessoa com deficiência é singular e tem seu jeito de ser. A gente está estudando cada um deles para que possamos melhorar a convivência deles em sala de aula”, frisa Vinícius Lima, Professor Técnico do Centro de Referência Maria Luiza.
