Nesse sábado (12), o espírito esportivo tomou conta de crianças e adolescentes na quadra do Parque Ambiental, no bairro Pirajá, com a realização do Campeonato de Futsal promovido pelos equipamentos da Secretaria Municipal de Proteção Social, Primeira Infância e Pessoa Idosa. O evento reuniu adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, participantes de três unidades: o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), do Pirajá, o Centro de Convivência do Salobro e o CRAS dos Caldeirões.
“É uma das atividades que o CRAS oferece, uma forma de entretenimento para os jovens, para mantermos eles distantes de influências que não são benéficas a eles”, disse Tatiele Oliveira, coordenadora dos Centros de Referência da Assistência Social.
“Nós somos anexo do CRAS Pirajá, e a gente veio porque é de suma importância para eles, com isso, eles estão se divertindo e estão livres de estarem nas ruas”, disse Maria Rita, supervisora do Centro de Convivência do Salobro.
Com apoio das equipes técnicas dos centros, o campeonato teve como objetivo fortalecer os laços comunitários, incentivar a prática esportiva entre os jovens e promover valores como respeito, trabalho em equipe e inclusão social.
“Nós escolhemos estar desenvolvendo este campeonato, porque é uma das modalidades que eles mais praticam dentro do equipamento. A gente escolheu o mês de julho, mês de férias, eles gostam muito e são bastante competitivos. É um momento de diversão e qualidade de vida”, disse Alaide Raisa, supervisora do CRAS Pirajá.
Os vencedores receberam premiação com troféus e medalhas para o 1º e 2º lugar. Também foram entregues prêmios individuais: o troféu de Melhor Goleiro e de Artilheiro da competição, reconhecendo o talento e a dedicação dos jovens atletas. A proposta contribui para o desenvolvimento físico, emocional e social dos adolescentes, utilizando o esporte como ferramenta de transformação e inclusão.
“É participar, mesmo que a gente não saia com a vitória, a gente vai sair feliz”, disse David da Silva, assistido.
“É bom estar com a equipe, jogar junto. Eu estou há um ano no Centro de Convivência. Nós vivemos para jogar e ganhar”, disse Francisco Caio, assistido.
“Nós viemos para competir e vamos mostrar nosso talento hoje. Nós jogamos bem, nós viemos para ganhar. Se a pessoa vem com o pensamento negativo, a pessoa fica tremendo em quadra”, frisa Flávio Henrique, assistido.
“Viemos do Santa Terezinha para levar o troféu. Nós treinamos quase todos os dias. Fica mais fácil jogar e ganhar o título”, lembra Vitor Gabriel, assistido.