Dando continuidade ao compromisso com a excelência no atendimento, foi realizada a capacitação em Protocolo de Manchester, voltada para a qualificação de profissionais na classificação de risco e acolhimento com classificação de prioridade do Complexo Hospitalar Gentil Filho.
Durante o encontro, os participantes aprofundaram seus conhecimentos sobre os fluxogramas clínicos, critérios de risco e a importância da padronização na triagem para garantir um atendimento mais ágil, seguro e humanizado.
A capacitação visa alinhar a equipe multidisciplinar aos protocolos internacionais de classificação de risco, promovendo a melhoria contínua na qualidade dos serviços prestados à população.
GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES – Foi realizada também uma importante capacitação voltada à Gestão de Resíduos Hospitalares, que reuniu profissionais da Unidade de Pronto Atendimento de Caxias em um momento de aprendizado e conscientização sobre práticas seguras e sustentáveis no manejo de resíduos gerados no ambiente de saúde.
A capacitação foi realizada pela Coordenação do Núcleo de Educação Permanente do Complexo Hospitalar Gentil Filho, juntamente com o Núcleo de Educação Permanente e a supervisão de enfermagem da Unidade de Pronto Atendimento de Caxias, reforçando a qualidade dos serviços prestados e a segurança de profissionais, pacientes e do meio ambiente.
O encontro destacou a relevância da correta segregação, acondicionamento e descarte dos resíduos, além de promover o diálogo entre as equipes sobre os desafios enfrentados no dia a dia e as soluções práticas para garantir a conformidade com as normas vigentes.
“Agradecemos a todos os participantes pelo engajamento e à equipe organizadora pelo empenho em proporcionar um momento tão enriquecedor. Capacitações como essa fortalecem o cuidado, promovem a saúde coletiva e contribuem para uma atuação cada vez mais responsável e consciente”, destaca Ivan Sousa, coordenador do Núcleo de Educação Permanente do Complexo Hospitalar Gentil Filho.
“Entendo que o Protocolo de Manchester é um protocolo que vem fazendo a classificação de risco no paciente. A gente faz um atendimento humanizado para que o paciente consiga ter uma assistência de qualidade e uma justificativa para os familiares. Então, a ideia é que todos nós, enquanto enfermeiros na classificação de risco, consigamos avaliar e classificar os nossos pacientes de acordo com o protocolo e, para isso, precisamos estudar. Precisamos ter um olhar crítico, um olhar humanizado e, com certeza, um conhecimento, uma classificação da maneira que deve ser, como manda o protocolo”, destaca Josélia Leandra, enfermeira do Complexo Hospitalar Gentil Filho.
