Técnicos, Supervisores e Orientadores Sociais recebem capacitação sobre inclusão

O encontro teve como objetivo aprofundar o conhecimento sobre as principais características das deficiências e transtornos, promovendo a troca de experiências e a reflexão sobre práticas inclusivas no atendimento às crianças. Durante a capacitação, foram abordadas estratégias e comportamentos que favorecem o acolhimento, o respeito às diferenças e o desenvolvimento integral das crianças com alguma deficiência ou transtorno.

“O tema principal é a inclusão. Reconhecer que cada criança tem seu ritmo próprio, suas potencialidades, suas dificuldades, e este é um assunto que deve ser abordado. Estamos em parceria com a Coordenação da Educação Inclusiva, a partir da Secretaria de Educação, para capacitar os nossos profissionais”, frisa Priscila Magalhães, secretária adjunta de primeira infância.

Cada criança tem o seu jeito de ser, e a gente acaba lidando com as situações. O lado emocional a gente sempre trabalhar, porque a gente não pode deixar passar para a criança. Para a família e para nós é um aprendizado todo dia, porque o Centro acaba sendo a segunda família deles”, disse Iracy Rocha, educadora social.

Nossos orientadores sociais nos passaram que tinham crianças com deficiência, e que eles tinham dificuldade de trabalhar. E, nós pensamos esta capacitação para poder trabalhar com mais aperfeiçoamento. Nosso objetivo é promover a inclusão”, explica Jucilene Oliveira, coordenadora do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.

A capacitação dos técnicos, supervisores e orientadores sociais da 1ª e 2ª infância, foi promovida pela Secretaria Adjunta de Primeira Infância, em parceria com a Coordenação de Inclusão da Secretaria Municipal de Educação, Ciências e Tecnologia, e foi realizada nessa quarta-feira (29), no auditório da Prefeitura de Caxias.

O objetivo é capacitar esses educadores sociais, como lidar, como manejar o processo de inclusão dentro dos Centros Referência da Assistência Social. Nós temos crianças e adolescentes que fazem uso da política, e eles precisam saber como manejar. Tem crianças que não gostam de ser tocadas. Além disso, como trabalhar a parte pedagógica dentro dos equipamentos, o tato, o toque, e como trabalhar este manejo”, frisa Chiquinha da Inclusão, coordenadora de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação Ciências e Tecnologia.

O objetivo da formação é fortalecer a inclusão com mais qualidade nos equipamentos da Secretaria Municipal de Proteção Social, Primeira Infância e Pessoa Idosa, garantindo que cada criança, independentemente de suas condições, tenha acesso a um ambiente educativo e acolhedor.

Nós vamos falar sobre as deficiências, como trabalhar. E, vamos trazer esta troca de conhecimentos, teoria e prática, porque temos um conjunto de experiências no nosso dia a dia. O papel dos educadores é muito importante, nós visitamos os Centros de Referências. E, pudemos vivenciar e colaborar, e hoje estamos aqui para trocar essas experiências”, destaca Ana Célia Bezerra, técnica de inclusão.