A Unidade Escolar Municipal Lourdes Feitosa realizou a culminância da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola, que teve como tema: Água – Fonte de Vida. Um momento de grande aprendizado e integração entre estudantes, professores e a comunidade escolar. O evento destacou o protagonismo dos alunos, que desenvolveram maquetes educativas representando diferentes aspectos da preservação ambiental, como reciclagem, uso consciente da água, áreas verdes e formas de reduzir impactos no cotidiano. Nos stands, eles explicavam tudo.
“A gente quis mostrar a nossa escola, a nossa fonte, o Rio Itapecuru e as matas ciliares para ser preservadas”, frisa Viviane Sofia, aluna.
“O ciclo da água é assim: o sol aquece a água, depois acontece a evaporação, chove, e depois a água evapora e vai para as nuvens. Isso é chamado de transpiração”, disse Erick Carvalho, aluno.
“A gente precisa preservar a água para salvar o meio ambiente”, disse Maria Cecília, aluna.
“A água é importante para a nossa vida. Sem ela não há árvores, plantas, ar e diversos tipos de comidas”, disse Murilo, aluno.
Cada grupo apresentou seu trabalho, explicando conceitos, processos e soluções de forma clara e criativa aos participantes. Segundo o professor e ambientalista Eduardo Almeida, iniciativas como essa reforçam o verdadeiro papel das Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida: promover educação ambiental contínua, despertar a consciência ecológica e incentivar atitudes responsáveis dentro e fora da escola.
“Nós abordamos a importância da água, que tem seus afluentes que precisam ser respeitados, como: Riacho do Ponte, Riacho São José, dentre outros. É importante a comunidade participar do reflorestamento da mata ciliar dos rios e riachos. Não é só não jogar lixo, mas também reduzir a produção de lixo”, frisa Eduardo Almeida, professor.
Ao pesquisar e estudar os temas, as crianças não apenas ampliaram seus conhecimentos, mas também se tornam agentes multiplicadores, levando para suas famílias e comunidades a importância de cuidar do planeta.
“Nós temos uma fonte de água. Foi trabalhado o uso racional do bebedouro da escola, além de outras disciplinas, em que trabalhamos a proporção do consumo que eles ficaram sabendo que consomem. As crianças envolvem a família. E nós temos que nos conscientizar de que somos constituídos de água”, frisa Marcela Saraiva, professora.
