Aulão Vermelho chama atenção para prevenção contra a AIDS em Caxias
Um Aulão Vermelho encerrou as atividades do Programa Mulheres em Movimento da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres em 2018.
Realizado na Praça Dom Luís Marelim, a ação foi feita em parceria com o Centro de Testagem e Aconselhamento, visando chamar a atenção da sociedade para a prevenção contra a AIDS.
“Estou quase há dois anos nesse Programa e adoro participar porque nós temos vários temas, cada mês é um tema diferente, e agora estamos alertando as pessoas sobre a questão da AIDS para que as pessoas façam a prevenção”, reforçou Rosângela Cruz, integrante do PMM.
“O Programa PMM tem mais de 2000 mulheres cadastradas, então todos os meses durante o ano nós fazemos esses aulões, e estamos fazendo o nosso encerramento das atividades e também participando da Campanha Dezembro Vermelho”, lembra Jhony Welson, coordenador do PMM.
“É muito bom participar de mobilizações como essas porque nós alertamos os jovens e os adultos sobre o sexo seguro para evitar pegar essa doença”, frisa Maria Lúcia, integrante do PMM.
O Programa Mulheres em Movimento está presente em 24 polos e sempre que há campanhas de mobilização o grupo se faz presente. Como resultado, além de muita atividade física, as mulheres saem ainda mais conscientizadas e mobilizam outras pessoas.
A Campanha Dezembro Vermelho segue até o próximo dia 31 de dezembro realizando os testes, fazendo a prevenção em 17 unidades básicas de saúde e levando palestras e esclarecimentos a toda sociedade.
“Estamos fazendo esse Aulão para que nossas assistidas possam saber como se prevenir. Queremos que você procure o CTA e as UBSs para fazer o seu teste e ficar longe dessa doença que é a AIDS”, convida Taniery Cantalice, secretária municipal de Políticas Públicas para as Mulheres.
“É um trabalho conjunto entre as secretarias de Saúde, da Mulher e do CTA/SAE. É muito importante a população procurar os serviços do CTA e fazer os seus testes rápidos de HIV, Hepatite B e C e Sífilis. Para quem tem o vírus, a partir do momento em que a pessoa inicia o tratamento, ela tem uma adesão da maneira que tem que ser e, com certeza, ela vai ficar indetectável”, explica Kelma Bezerra, coordenadora do CTA/SAE.