CULTURA – Em tempos de covid-19, Parque Balneário Veneza oferece serviço delivery
A Secretaria Municipal de Cultura, Patrimônio Histórico, Esporte, Turismo e Juventude tem trabalhado para fazer cumprir o Decreto Municipal n° 94/2020, que restringe a circulação de pessoas nas ruas e nos ambientes públicos, mas que também colabora para que os serviços que ainda podem funcionar façam uso de alternativas comerciais, incentivando-os. É o que acontece com os permissionários do Parque Balneário Veneza.
“Respeitando as determinações de isolamento social, todos os bares e restaurantes do Balneário Veneza estão temporariamente fechados, mas você pode ainda apreciar o melhor da gastronomia caxiense. Com o apoio da Prefeitura Municipal e da Secretaria de Cultura, os restaurantes estão com o serviço de delivery em pleno funcionamento. Basta escolher e ligar. Bom apetite!”, destaca Arthur Quirino, secretário da pasta.
O parque está fechado, assim como o Mirante e o Memorial da Balaiada, ginásios de esporte, Escola de Dança, Escola de Música, dentre outros serviços prestados pela Secretaria de Cultura. Porém, os trabalhadores podem vender os seus produtos e fazer a entrega na residência dos próprios clientes. Esse tipo de serviço, chamado de delivery, passa a ser uma realidade na rotina diária de bares e restaurantes.
“O objetivo é estimular o comércio da Veneza. Sabemos que a economia gira em torno da gastronomia, da venda de galinha caipira, da carne de sol, e pelo fato do serviço estar suspenso temporariamente por conta do decreto, a gente tenta estimular. Os próprios permissionários já faziam por encomenda e a pessoa ia buscar. Alguns estabelecimentos se dispuseram a fazer as entregas e outros, na medida da encomenda, negociam buscar o prato na própria Veneza. A gente pensou nisso para estimular o comércio, porque estamos na quarentena, e que outros restaurantes em Caxias estão fazendo”, afirma Arthur Quirino.
O secretário reforça que as condições de segurança têm que ser mantidas. A pessoa não pode fazer o consumo no próprio balneário.
“Claro, a pessoa não pode fazer o consumo no próprio balneário. Se a pessoa for buscar lá, uma pessoa só vai lá, recebe e sai, porque não é permitido o consumo no restaurante. A negociação é entre o restaurante e o cliente. O serviço é independente, não é da Prefeitura. O objetivo da prefeitura é ajudar neste momento que todo mundo está passando”, frisa Arthur Quirino.