Forró, Cacuriá, Dança Portuguesa, Carimbó, Dança Country, Reggae, Dança do Lili e Quadrilhas foram destaques da 7ª noite do São João Que a Gente Quer
Na 7ª noite do São João Que a Gente Quer de Caxias, no Parque da Cidade, promovido pela Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Juventude e Patrimônio Histórico, a animação começou logo na Vila Junina, teve o projeto Roots Digital, o Forró dos Tropicais e Adrya Amanda.
“É muito bom ter esse espaço para o Reggae aqui. O Reggae hoje faz parte da cultura do Maranhão”, Dj Wadson, projeto Roots Digital.
“Nós vamos estar por aqui todos as noites do São João na Casa do Reggae”, frisou DJ Xavier Roots, Projeto Roots Digital.
Já no Tablado, o Carimbó Vem Comigo do Bairro Campo de Belém, com 12 anos de trabalho , abriu as apresentações. Em seguida a Dança do Lili Mirim do Bairro Salobro mostrou que pretende dar continuidade o legado do Fundador Pelé. O grupo já está com 6 anos de criação.
“O Carimbó começou com crianças, e nós estamos colocando crianças para que lá na frente elas possam dar continuidade”, disse Mauro Produções, fundador do Carimbó Vem Comigo em Caxias (MA).
“É muito bom dançar, este é meu último ano, e eu estou desde o começo”, frisa Samira Cristina, participante.
“A Dança do Lili Mirim completa 6 anos, e nós criamos para dar continuidade ao trabalho do Pelé. A maioria dos participantes são da escola Edson Lobão”, ressalta Aldenir Nonato, Digôda, produtor cultural.
“A Dança do Lili é muito importante na minha vida. O meu tio dança e nós dançamos aqui, dançamos em São Luís e vários lugares”, destaca Jhulia da Silva, integrante da Dança do Lili.
Dança Portuguesa do CJ Ponte, Dança Country do CC da Volta Redonda e a quadrilha caipira explosão Junina, também animaram a noite no Tablado.
“Eu observava a Dança Portuguesa e via que é era uma dança muito bonita. Há 15 anos nós fazemos este trabalho. E, nós estamos renovando o grupo o tempo todo. Este ano estamos trabalhando o tema: Reis e Rainhas, onde eles fazem uma viagem pelo mundo. Durante a apresentação os ritmos vão mudando”, disse Enaldo Colaço, professor de Dança Portuguesa.
“O Country tem 8 anos em Caxias. E, nós vamos renovando o grupo, os mais velhos vão saindo por conta do trabalho, casam, e aí vai chegando os novatos e graças a Deus tem dado certo”, ressalta Fabby, Professora de Dança.
“É uma alegria e explosão. A quadrilha é um abraço da comunidade do Itapecuruzinho, onde reúne jovens que participam dos ensaios e participam da temporada de 2024″, destaca Jerson Borba, Explosão Junina.
O encerramento das atrações culturais foi com o tradicionais Cacuriá de Dona Teté, com 49 anos de história. A dança que tem faz alusão ao Festejo do Divino, também conta com uma dança sensual que contagiou o público caxiense e que foi convidado a dançar no Tablado.
“Caxias sempre recebe muito bem a gente. Para mim foi um prazer enorme está aqui com vocês. Estamos passando pela mudança de nome, mas Dona Teté vai estar sempre conosco”, frisa Rosa Reis, cantora.
“O Cacuriá é uma grande expressão e para nós é um prazer receber essa manifestação cultural tão importante aqui na nossa cidade”, disse Maciel Mourão, secretário municipal de Cultura, Turismo, Juventude e Patrimônio Histórico.
O encerramento foi com duas atrações regionais: Allex Rocha e Coroas do Forró. “Eu estou sempre aqui em Caxias. É um prazer estar aqui em Caxias. E, sempre que precisar estamos por aqui. Nós temos uma trajetória longa e estamos conquistando mais espaço a cada dia”, disse Allex Rocha, cantor.
“Apesar de todos pensarem que somos daqui, somos de Teresina, mas estamos por aqui desde 2010. E, de lá para cá, Caxias nunca mais deixou a gente e nós não deixamos Caxias”, disse Zé Coroa, cantor do Coroas do Forró.