SAÚDE – Primeira semana de ações da Campanha Setembro Amarelo prestigia servidores da saúde
Finalizando a primeira semana de atividade da Campanha Setembro Amarelo com os servidores dos Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), em parceria com o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) realizou nesta sexta-feira (10) ações de terapia ocupacional com dinâmicas e técnicas de relaxamento no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (CAPS AD III).
Elyda Cristina, coordenadora do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), explicou sobre as ações desenvolvidas com servidores dos Centros de Atenção Psicossociais (CAPS). “O que a gente desenvolveu durante esses três dias foram práticas integrativas que o próprio Sistema Único de Saúde (SUS) tem como prerrogativa e nós utilizamos como estratégia de promoção a saúde desses trabalhadores. Uma vez que o mês de setembro é de execução de atividades voltadas para o Setembro Amarelo, os trabalhadores merecem essa atenção com à saúde deles para que possam desenvolver melhor suas atividades cotidianas diminuindo o estresse, a fadiga muscular, aumentando a concentração e dando a efetividade nas ações dele no mês de setembro”, disse.
Para Francinete Araújo, profissional de educação física do CAPS AD III, ações como as desenvolvidas pela RAPS, em parceria com o CEREST, são importantes para manter o bem-estar físico e mental. “É muito importante essa atividade para cuidar não só do físico, mas também da mente. Esse momento é de suma importância porque a atividade física ela proporciona um bem-estar físico e emocional, causando uma sensação de relaxamento nas pessoas”, conta.
Joana Oliveira, assistente social CAPS AD III, frisou a importância do acolhimento ao paciente que procura os serviços do Centro de Atenção Psicossocial. “A importância do diálogo, do acolhimento e de como você recebe essas pessoas é de grande importância, porque quem procura a nossa ajuda já vem fragilizado é uma necessidade. Aqui a gente recebe da melhor forma possível, pois estão vulneráveis e quando chega aqui no CAPS AD III se são bem atendidos, eles sairão daqui melhor e é isso que a gente quer”, finalizou.